Recentemente, eu e minha esposa cortamos drasticamente o glúten de nossa dieta e começamos a perceber as alterações positivas que estão acontecendo em nosso corpo. Em uma semana, por exemplo, sem redução drástica da quantidade de alimentos, apenas com o corte do glúten, ela perdeu em média 1 kg e 1/2. O resultado mais visível, segundo as pesquisas, se dá por volta do segundo ou terceiro mês de dieta sem glúten.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
O IMPÉRIO DA FARINHA
Recentemente, eu e minha esposa cortamos drasticamente o glúten de nossa dieta e começamos a perceber as alterações positivas que estão acontecendo em nosso corpo. Em uma semana, por exemplo, sem redução drástica da quantidade de alimentos, apenas com o corte do glúten, ela perdeu em média 1 kg e 1/2. O resultado mais visível, segundo as pesquisas, se dá por volta do segundo ou terceiro mês de dieta sem glúten.
terça-feira, 27 de abril de 2010
COMO UM LOUCO
Às vezes sinto que posso voar. Outras sinto que estou tão comprimido, como uma mola recolhida, que ouço as batidas do meu próprio coração reverberando dentro da minha cabeça. Essas duas sensações nada têm a ver com loucura. São reflexos de uma vida agitada que começa, a cada dia que passa, engolir mais e mais o ser humano.
Trabalhamos feito máquinas, elaborando idéias, carregando problemas nas costas, e ainda temos que cuidar do nosso corpo e do espírito ao fim da árdua e muitas vezes longa jornada de serviço.
Uma perfeita loucura!
Já te disseram alguma vez que trabalhar é bom, mas que trabalhar em excesso é "coisa de gente maluca"? É mais ou menos por aí...
Sou daquelas pessoas que sempre curte um bom cinema, um teatro (de preferência uma comédia), uma praiazinha no final de semana, trilhas nas montanha e outros tantos lazeres que a vida nos proporciona. Sou um cara que gosta de sair com os amigos para um chopinho regado a um bom bate-papo informal, num bar que tenha uma musiquinha suave que dê pra gente conversar. Que adora dançar, passear de carro ou mesmo viajar para lugares tranquilos só para relaxar a cabeça de desanuviar a mente. Mas sei que tudo isso só é possivel com o trabalho.
Pessoas que só trabalham e não procuram no seu lazer a oportunidade de se divertir, desoprimir a mente, viajar literalmente na maionese, muitas vezes acabam doidinhas da silva, com traumas sociais e arrumam também alguns problemas cardíacos. Essas pessoas, sim, são as que acabam agindo como verdadeiros loucos sem se darem conta disso.
Ser um "maluco beleza", como nosso saudoso Raul Seixas dizia ser, é rir da própria desgraça, sempre acreditando que lá na frente tudo vai melhorar. Que as coisas que agora nos perturbam a cabeça, são meros fragmentos passageiros de um presente ominoso pelo qual passamos. Rir ainda é o melhor remédio para os problemas, mas rir de tudo pode ser um parcimonioso sinal de demência.
Se depositarmos, todos os dias, nossos pensamentos felizes num banco imaginário lá dentro de nossa mente, no final da vida estaremos ricos e loucos de alegria, pois somos senhores do nosso destino.
Sou um louco? Então lembre-se: a loucura depende muito do ponto de vista de cada um.
domingo, 25 de abril de 2010
COLHENDO BONS FRUTOS
Envergonhado por ter feito uma obra de tão má qualidade, ele apanhou as chaves das mãos do seu patrão e seguiu para sua casa, cabisbaixo. “Puxa, se soubesse que a casa que iria fazer seria minha, eu teria usado materiais de melhor qualidade”, pensou ele, desolado.
A vida é mais ou menos assim. A gente às vezes contrói coisas erradas para nossa vida e depois fica se lamentando por não termos agido de forma diferente, de uma forma correta. Agir com sabedoria e inteligência em nossa vida é como plantar uma árvore frutífera num bom solo. Suas raízes se nutrirão bem e o frutos que iremos colher serão de boa qualidade.
Somos todos falhos, isso é um fato, e portanto passíveis de erro. Errar de forma inconsciente é uma coisa. Porém, errar de forma consciente é outra coisa, é agir como o pedreiro da história anterior. É construir um alicerce fraco que irá ruir com o mínimo impacto. Aprender com os nossos erros é uma forma de equilibrar os nossos acertos. Jamais devemos usar os nossos erros para nos tornarmos vitimistas e ficar se lamuriando por uma vida toda. “Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos”, diz um provérbio chinês, que se aplica muito bem ao que quero fazer-me entender.
Procure agir mais com a razão. Seja consciente naquilo que irá se propor a fazer. Caso contário, você irá colher frutos de péssima qualidade, ou pior, verá sua árvore perder as folhas, secar e ao fim morrer. E jamais terá o prazer de ter tido a oportunidade de saborear um fruto sequer de sua obra.