Você sabia que...

"O ator usa a mentira para expressar a verdade. O político usa a mentira para esconder a verdade."







sexta-feira, 14 de maio de 2010

O QUE ME ABORRECE

Quer coisa mais chata no mundo do que acordar cedo? Isso sim me irrita.
Pois é, eu simplesmente odeio ter que levantar cedo da cama para fazer algo. Mas isso não significa que eu seja do tipo que faz "corpo mole" ou coisa parecida. Eu posso até demorar a sair da cama, mas quando me levanto, começo a fazer tudo aquilo que me proponho a fazer. Sou assim.

Muitas coisas nos irritam, mas uma delas, e que considero a mais chata dentre as chatas pela qual sou obrigado a passar, é o famigerado "horário político". Cara, a gente liga a tv na expectativa de curtir um programa bem legal e dá de cara com aquela "propaganda política obrigatória". E quanto mais próximo das eleições, maior é o assédio na telinha. Eu, particularmente, já estou cansado de ouvir os mesmos blás blás blás de sempre, com as mesmas caras de sempre, seus sorrisos falsos estampados em suas caras de pau, prometendo as mesmas coisas de sempre. 
Se horário político fosse bom não seria obrigatório, vamos combinar.

Outra coisa que me tira do sério é quando a gente está conversando e um sujeito começa a falar com os dedos. É mais ou menos assim: a pessoa conta uma coisa, cutuca você com o dedo. Conta outra coisa, cutuca de novo. Caraca! Dá a maior vontade de quebrar aquele dedinho que fica cutucando o braço da gente. Fala sério, não dá? 
Irritante!!
Outro dia desses me lembrei de uma coisa que me irrita profundamente. Quando eu era adolescente, tinha um parente que adorava contar uma piada. A pessoa começava a contar a piada, mas ria dela antes de terminá-la. Depois simplesmente não conseguia completar a piada, porque começava a rir de novo e aí perdia a respiração. Ficava meio que "pipocando" enquanto falava. Eu e as pessoas que faziam parte do grupo ficávamos olhando um para o outro com ar de "que merda é essa?". A piada perdia totalmente a graça no final das contas. E isso também irrita pra caramba!
Coisa irritante também é quando a gente se depara com um(a) amigo(a) que acha que sabe mais do que todo mundo sobre todos os assuntos. Cara chato! Ou aquele sujeito que acredita piamente que sua religião é a melhor do que todas as outras que existem. O "dono da verdade absoluta". Isso... é... bem... chato! Sujeito fica falando, falando, falando sem parar e não diz nada de concreto. Sem nenhum conteúdo. Ou piora tudo quando você faz um simples comentário discordando do assunto em questão... Hummmm, putz! Ferrou! Lá vem mais ladainha. 
Gente lerda; horário do brasil na rádio; fila para qualquer coisa; gente querendo levar vantagem; pessoas arrogantes; pessoas vitimistas; o sabichão; choro de criança fazendo pirraça; adulto fazendo "bilú bilú" com aquela voz afetada quando vê um bebê; gente chupando o dente depois de comer; maus tratos aos animais; fofocas; celular tocando em cinema ou no teatro; "posso dar uma palavrinha?"; ignorância; funk (música); "já chegou? já chegou?" e um milhão de coisas mais que me aborrecem e com certeza aborrecem as pessoas de bom senso também. 
Ufa!
Olha, vou te contar... que texto FDP esse, hein? Me irritou!!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

PSICOPATA, O INIMIGO PÚBLICO

Eu curto cinema. Adoro assistir a filmes de romance, ação e outros tantos filmes que abordam temas fortes e inteligentes. E foi um desses filmes que me chamou a atenção: Garota Irresistível, de George Hickenlooper. Um filme bem antigo e que pode ser facilmente encontrado nas locadoras ou baixados pela internet.
Bom, mas vamos ao filme. 
 


Garota Irresistível é um filme é baseado em uma história real, em que uma garota da alta sociedade americana, Edie Sedwick (Sienna Millar), conhece um diretor decadente e termina se envolvendo com ele, Andy Wahrol (Guy Pearce). Ela passa a frequentar as festas e baladas juntamente com Andy. Andy por fim a convida para estrelar alguns filmes que ele próprio irá dirigir. Ela aceita. Assim então, os dois tornam-se grandes amigos e confidentes. Edie topa encenar os filmes para Andy sem receber nenhuma ajuda financeira por isso. Nem precisa, afinal ela acredita na amizade pura e intensa entre os dois. 
O tempo passa, as festas cada vez mais e mais ocorrem na vida de Edie e Andy, até que, por fim, o inevitável acontece. Edie se envolve com as drogas, apresentadas a ela por Andy, claro. Então começa o declínio da sua vida. Nesse momento da trama surge um terceiro personagem, um cantor bem-sucedido que acaba se apaixonando por Edie.Os dois têm um envolvimento amoroso. 

Sentindo-se rejeitado, Andy inicia um plano para desmoralizar Edie, com o intuito de descartá-la depois. Só que Edie não consegue enxergar isso, pois ela só vê o lado bom no relacionamento que tem com Andy. 

Já no fim do filme, o então namorado de Edie é convidado por Andy para um teste para um filme seu. O clima fica tenso quando o cantor e namorado de Edie chega ao estúdio para fazer o teste com Andy. Ele desdenha de Andy e deixa o estúdio acompanhado de Edie, que irritada o repreende pelo ocorrido. Vendo-se numa sinuca de bico, onde tem que optar pelo namorado ou pelo amigo, Edie escolhe Andy, terminando assim o relacionamento com o namorado. 


O filme segue até que, por fim, mesmo sabendo que Edie o havia escolhido, Andy a abandona deixando-a a mercê das pessoas que a levaram as drogas e que a sustentam no vício usando e abusando dela. Nem a família de Edie quer acolhê-la, apesar das várias súplicas que ela faz. Andy finalmente consegue o que queria.  

O filme termina com a morte trágica de Edie Sedwick, aos vinte e poucos anos de idade, por uma overdose letal. A jovem Edie morre logo após ter se casado com um paciente de uma clínica de reabilitação, local onde ela permaneceu por dois anos internada. 

Essa história baseada em fatos reais é muito comum na vida das pessoas que se envolvem com psicopatas. Aquelas amizades que consideramos puras e que aconteceram rápidas demais, onde sempre enxergamos as qualidades das pessoas que conhecemos e gostamos, muitas vezes pode ser o prelúdio de uma trama arquitetada por um psicopata.

Devemos saber, e lembrar sempre, de que um psicopata não tem sentimentos, não tem moral e nem se importa com os sentimentos das pessoas. Ele, e somente ele, é o centro do seu universo. Um psicopata não guarda raiva e nem amor por você, simplesmente porque ele não tem emoções. Muito pelo contrário, por não ter emoções, um psicopata, inconscientemente vampiriza as emoções das pessoas, brincando e jogando com suas vitimas. Jamais duvide disso.


Os psiquiatras afirmam: psicopatia não tem cura, portanto, seja cauteloso e cultive suas amizades sem se tornar escravo delas. Você pode ser vítima de um desses elementos sem se dar conta disso. Não que eu esteja aqui dizendo que as pessoas devam ser distantes das outras, não, jamais! Estou dizendo que devemos procurar um meio-termo para nossa carência emocional. Seja solícito, mas nem tanto...


Para um maior esclarecimento sobre isso tudo, sugiro a leitura do livro: "Mentes Perigosas, o psicopata mora ao lado", da escritora e médica psiquiatra Dra Ana Beatriz B. da Silva, pela editora Fontanar. Uma boa dica para quem não sabe lidar com seus próprios sentimentos e acaba sempre machucado ao fim da história.

domingo, 9 de maio de 2010

QUAL A SUA MÚSICA?







Dica: Fica legal ouvir a música enquanto você lê o texto.



Todos nós temos uma música que consideramos "aquela música favorita". Viajamos na imaginação quando paramos e ficamos ouvindo sua melodia. Muitas pessoas até podem considerá-la "chatinha" ou mesmo "lenta" demais... Mas isso não importa, porque ela é a nossa música!


Cada um conta sua história através da música, e olha que isso não é coisa do mundo atual. Civilizações antigas já utilizavam a música como base nos rituais que faziam para seus deuses ou espíritos antigos. Nossos índios usam a música e a dança em seus rituais de cura, ou até mesmo para a prosperidade. Aliás, não existe dança se não houver uma música. São pares entre si que se completam.


A música, seja ela suave ou empolgante, sempre nos passa alguma mensagem positiva. Ela levanta o nosso moral.


A midia que postei acima, e que me foi enviado por uma grande amiga, demonstra com suavidade as experiências e sensações por que passamos. A melodia traduz uma saudade que ainda martela no peito de cada um, mesmo sabendo que o tempo, como se fosse uma grande vassoura, sempre irá varrer o passado das nossas vidas. Ah..., a música!


Música tem um efeito medicinal. Música reacende o amor. Música traz de volta as lembranças que muitas vezes pareciam ter sido perdidas nos jardins do nosso passado, escondidas por trás de algum arbusto ou árvore lenhosa. Música quase sempre nos faz rir. Em algumas oportunidades também nos faz chorar. Nos remete algumas vezes aquela cena daquele filme que a gente viu no passado mas não se lembra o nome... Mas nos lembramos muito bem a melodia!





Mas afinal, qual é a sua história? Qual a sua música?